Iniciativa ajuda a preservar a saúde da população e dos policiais que estão trabalhando durante a pandemia do COVID-19.

A Delegacia Eletrônica (www.delegaciaeletronica.policiacivil.sp.gov.br) começou a registrar casos de violência doméstica, ameaça, estelionato, roubo ou furto à residência, roubo ou furto de carga, crimes contra o consumidor, entre outros.

Apesar de mais essa possibilidade ter sido anunciada no auxílio ao combate e propagação do coronavírus, o atendimento presencial prossegue normalmente , no caso de violência doméstica, nas 134 DDMs (Delegacia de Defesa da Mulher) do Estado. A opção digital para buscar ajuda e se defender dos agressores é mais uma opção oferecida a essas mulheres em tempos de distanciamento social.
Com relação às delegacias territoriais, elas seguem funcionando normalmente, mas, em razão da disseminação da COVID-19, a Polícia Civil recomenda a utilização do modelo eletrônico para evitar aglomerações nos DPs e, assim, reduzir os riscos de contágio. A ampliação da Delegacia Eletrônica estava prevista para o segundo semestre, mas foi antecipada por causa da doença.

Desde que entrou em funcionamento, no ano 2000, a Delegacia Eletrônica já registrou mais de 13 milhões de ocorrências, sendo mais de 220 mil somente nos dois primeiros meses deste ano. Em 2019, por exemplo, as modalidades disponíveis no serviço digital apresentaram movimento 29% superior ao total de ocorrências presenciais.