O SIPESP nasceu no da 9 de julho de 1974, quando dezenas de investigadores de polícia se reuniram na cidade de Santos, litoral paulista, para fundar a Associação dos Investigadores de Polícia Civil do Estado de São Paulo.
A entidade surgiu para defender os direitos, interesses e prerrogativas dos investigadores, além de promover convívio social entre os seus membros e desenvolver estudos de caráter jurídico e policial.
O primeiro presidente foi o investigador de polícia Rui Manuel Sampaio Seabra Pereira, eleito no dia 30 de julho de 1974. Em 1988, diante da promulgação da Constituição Federal, a então Associação se consolidou como a primeira entidade de policiais civis do País a regularizar-se como Sindicato. E assim, passou a se chamar SIPESP (Sindicato dos Investigadores de Polícia do Estado de São Paulo).
Desde seu nascimento o SIPESP tem atuado, estatutariamente, em prol dos interesses dos investigadores de polícia e demais carreiras da Polícia Civil do Estado de São Paulo, exercendo amplamente a prerrogativa da qual é munida.
Um dos fatos mais marcantes na história do Sindicato é a greve de 2008, cujo ápice foi alcançado nas imediações do Palácio dos Bandeirantes. O SIPESP, que conseguiu unir toda a Polícia Civil do Estado de São Paulo – cerca de 20 mil policiais e familiares-, liderou a greve e ingressou com o primeiro Dissídio Coletivo da categoria, na tentativa de angariar melhorias para todas as carreiras da PCSP.
O SIPESP acredita no Estado Democrático de Direito e na força das instituições como instrumentos incondicionais para o fortalecimento da luta sindical. Também tem a sindicalização voluntária como a forma mais democrática de filiação, o que fortalece a representação e desempenho na luta pela categoria.