A massoterapeuta do SIPESP, Deborah Sayuri Yamamoto, fala sobre as técnicas indicadas e como elas podem ajudar a saúde dos policiais civis

Cuidado com a saúde é um tema frequentemente abordado pelo SIPESP por ser uma das atribuições da entidade. Com isso, o leque de benefícios oferecidos pelo Sindicato é extenso, justamente para poder oferecer os melhores serviços e atendimentos para os associados e seus familiares. Um deles é o atendimento com a massoterapeuta Deborah Sayuri Yamamoto, diretamente na sede do SIPESP.

De acordo com Sayuri, a massoterapia consiste em técnicas que soltam a tensão muscular que causam limitações de movimento e dores causadas por movimentos repetitivo e muito tempo na mesma postura, tratando também as patologias causadas pelos mesmos “encurtamentos musculares” como bursites, tendinites, enxaquecas tensionais, lombalgias, ciatalgias, cervicalgias e etc.

A massoterapia para policiais

Sayuri, que exerce a massoterapia desde 2005 e atende no SIPESP há 7 anos, afirma que desde que iniciou os atendimentos aos policiais civis, constatou a diferença que a massoterapia faz para a classe. “É de extrema importância a manutenção do corpo para todos, mas especialmente para policiais que precisam de reflexo e raciocínio rápido, a massagem proporciona amplitude dos movimentos e liberação miofascial, favorecendo as terminações nervosas responsáveis pelo tato e coordenação motora, que contribuirá para uma ação mais rápida e precisa em momentos críticos em que esta classe atua”, destaca a profissional.

Entre os problemas mais frequentes avaliados por Sayuri nos atendimentos aos policiais, as dores de cervicalgia e lombalgia são as principais. “Normalmente são causadas por utilização do equipamento pesado como colete, revólver e acessórios que envolvem a farda, além de ficarem muito tempo de pé, o que causa uma sobrecarga muscular”, explica. A massagem atua diretamente na causa desses problemas, tratando e precavendo maiores patologias que podem se agravar no caso de não tratamento desses quadros.

Variedade de tratamentos e abordagens

A abordagem do problema é variada e exige técnicas diferenciadas.

A profissional, além da massoterapia, também executa o SHIATSU (técnica japonesa que trabalha sobre meridianos de acupuntura proporcionando reequilíbrio energético e soltura muscular); a ANMÁ (técnica indiana que ajuda a relaxar e proporciona bem estar); a REFLEXOLOGIA (massagem nos pés e pernas do joelho pra baixo, dando ênfase na planta dos pés onde se encontram pontos reflexos do corpo, como órgãos e vísceras, que também ajuda também no retorno venoso e linfático ajudando a diminuir edemas e inchaço dos pés); e a VENTOSATERAPIA (aplicação de copinhos de sucção que é utilizada para auxiliar em dores mais críticas e crônica.). “Utilizo a técnica que mais se enquadra com o problema/dor que a pessoa sente”, disse. “Confesso que já perdi a conta de quantas pessoas já atendi pelo SIPESP. A procura é alta pelo atendimento”.

No entanto, como já frisado por Sayuri, o tratamento varia de acordo com a patologia e grau em que a dor se enquadra na pessoa, por isso a necessidade de uma pré-avaliação, onde é analisado o tipo de rotina e alimentação de cada um, uma forma de trazer respostas mais rápidas de acordo com o metabolismo que cada corpo reage.

Recomenda-se que, mesmo após o final do tratamento, o cliente dê continuidade à massagem com uma frequência menor para manutenção e evitar acúmulos de contraturas e encurtamentos musculares de uma forma preventiva a futuras patologias.

Os atendimentos duram em média 30 minutos. “Recomendo experimentar, pois o bem estar já é imediato, além de ajustar a força da pressão para quem tem mais sensibilidade a massagem também favorece a melhora da circulação sanguínea e pode ser feita apenas para relaxamento para quem tem mais receio”, destacou Sayuri.

Agende seu horário!

Ainda não aproveitou esse benefício gratuito para associados?

Os atendimentos acontecem toda semana, às segundas e quintas-feiras, mediante agendamento pelo telefone do Sindicato (11) 3229-0430 ou diretamente com as recepcionistas Andrezza e Marli no horário de funcionamento do SIPESP, das 9h às 17h.