O Brasil amanheceu mais triste nesta quinta-feira. Ontem, dia 13 de março de 2019, a Escola Estadual Raul Brasil, localizada em Suzano, Grande São Paulo, foi palco de um episódio que mancha a história do nosso País. Dois ex-alunos entraram na escola, vitimaram oito pessoas e depois cometeram suicídio.

Os debates, desde o momento do ataque, estão em torno do fácil acesso dos criminosos à escola, da posse de armas – legais ou ilegais -, à assiduidade das polícias nos perímetros escolares e até a culpabilização de jogos de videogame.

Afinal, de quem é a culpa? É apenas dos dois criminosos, que cometeram, de acordo como Ministério Público, terrorismo doméstico? É do Governo? É das nossas polícias?

Esse momento de tristeza e consternação nos leva agora a um novo patamar de debate sobre a Segurança Pública. São novos tempos que exigem novas medidas e abordagens.

Até que cheguemos a um ponto final – se conseguirmos – rezamos para não enfrentemos mais nenhum momento como o que enfrentamos com o massacre de ontem.

O SIPESP, por meio de toda a sua diretoria, lamenta o ocorrido e manda seu apoio para os familiares, aos amigos e à população, que não pode mais ser regida pelo medo.

Pela memória dos estudantes Caio Oliveira, 15; Claiton Antonio Ribeiro, 17; Douglas Murilo Celestino, 16; Kaio Lucas da Costa Limeira, 15; Samuel Melquiades Silva Oliveira, 16; das funcionárias Eliana Regina de Oliveira Xavier, 38 e Marilena Ferreira Umezo, 59; e do empresário Jorge Antonio de Moraes, 51.

A DIRETORIA