Em busca de aumento real, SIPESP se reúne com deputados estaduais

Na tarde desta quinta-feira (4/5), o SIPESP, representado pelo presidente João Batista Rebouças da Silva Neto, esteve na Assembleia Legislativa de São Paulo (ALESP) para uma reunião urgente com deputados estaduais a fim de buscar a revisão da proposta de reajuste salarial publicada pelo Governo nesta terça-feira (2/ 5) e que desagradou todas as categorias, em especial, os operacionais.

O SIPESP também está acompanhando de perto propostas oportunistas que visam continuar classificando as categorias de investigadores e escrivães como nível médio de escolaridade, sendo que, por lei, deveriam receber como ensino superior.

A diretoria está atenta e não vai deixar passar despercebido qualquer manobra que desvalorize ainda mais a Polícia Civil de São Paulo. “Se não houver um aumento linear de forma equiparada a toda a Polícia Civil, vai gerar ruído. Então propusemos 30% de reajuste salarial para todas as carreiras operacionais da PCSP”, explicou Rebouças.

O representante do departamento jurídico do SIPESP, Dr. Wilson Rangel, afirmou que o Sindicato dos Investigadores vai encaminhar um ofício em conjunto com o Sindicato dos Escrivães ao governador.

Na reunião também foi pautada uma ação do deputado Reis, que irá protocolar uma emenda, nesse sentido, para unir forças em prol da prerrogativa da categoria.

A reunião contou também com a presença do secretário geral do Sindicato dos Escrivães de Polícia do Estado de São Paulo (SEPESP), Heber Souza dos Santos. Nos corredores da Alesp, a diretoria do SIPESP encontrou com a presidente do Sindicato dos Delegados de Polícia de São Paulo (Sindpesp), Jacqueline Valadares, que, assim como o representante dos escrivães, se mostrou favorável e mostrou que estamos juntos em mais essa luta. Confira no vídeo.

A HORA É A AGORA

Na terça-feira, às 17h30, no plenário Franco Montoro, haverá uma plenária para discutir o projeto e todos os policiais estão convocados. “A hora é agora. As entidades fazem a parte dela, mas se não tiver apoio da base, a coisa não acontece”, finalizou o presidente do SIPESP.

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